Dona Zefinha é uma banda de música brasileira, autoral e independente, que mistura música, teatro e dança a partir de elementos sonoros, cênicos e coreográficos, invocando os arquétipos ancestrais das manifestações da cultura popular brasileira.
São elementos inspiradores: a música contemporânea urbana, a música tradicional rural, desde as origens “ibero-afro-ameríndia” da musicalidade brasileira a sua relação com outras culturas. A forte percussão, o baixo ”groovante”, a variedade dos rítmos e melodias que ora remetem a musicalidade renascentista e ora a música de raiz.
O show é peformático, recheado de poesias, improvisos e comicidade. Personagens estranhos que aparecem e desaparecem. O roteiro e a marcação cênica quebram a organização estática criando uma movimentação interessante no palco.
A participação constante da platéia, o tratamento despojado e teatral, torna o espetáculo cada vez mais versátil, elaborado e comunicativo, trazendo um tom de experimentação e universalidade.
Dona Zefinha vem se apresentando, desde 2001, nos principais palcos e eventos do Brasil: São Paulo, Rio de Janeiro, Natal, Recife, Olinda, Brasília e Campina Grande. Já tocou no mesmo palco com artistas nacionais como: Fagner, Domiguinhos, Elba Ramalho, Waldonys, Xangai e Lia de Itamaracá. No exterior participou de Festivais Internacionais na Alemanha , Coréia e Estados Unidos.
Recebeu os prêmios: “Nelsons” da Musica Cearense nas categorias banda revelação (2002) e melhor grupo de música urbana (2003). Lançou o 1º cd independente “Cantos e Causos” em 2002, participou de vários Cds coletâneas pelo Brasil e agora encontra-se divulgando seu 2º cd “Zefinha vai a Feira”, lançado em 2007.
São elementos inspiradores: a música contemporânea urbana, a música tradicional rural, desde as origens “ibero-afro-ameríndia” da musicalidade brasileira a sua relação com outras culturas. A forte percussão, o baixo ”groovante”, a variedade dos rítmos e melodias que ora remetem a musicalidade renascentista e ora a música de raiz.
O show é peformático, recheado de poesias, improvisos e comicidade. Personagens estranhos que aparecem e desaparecem. O roteiro e a marcação cênica quebram a organização estática criando uma movimentação interessante no palco.
A participação constante da platéia, o tratamento despojado e teatral, torna o espetáculo cada vez mais versátil, elaborado e comunicativo, trazendo um tom de experimentação e universalidade.
Dona Zefinha vem se apresentando, desde 2001, nos principais palcos e eventos do Brasil: São Paulo, Rio de Janeiro, Natal, Recife, Olinda, Brasília e Campina Grande. Já tocou no mesmo palco com artistas nacionais como: Fagner, Domiguinhos, Elba Ramalho, Waldonys, Xangai e Lia de Itamaracá. No exterior participou de Festivais Internacionais na Alemanha , Coréia e Estados Unidos.
Recebeu os prêmios: “Nelsons” da Musica Cearense nas categorias banda revelação (2002) e melhor grupo de música urbana (2003). Lançou o 1º cd independente “Cantos e Causos” em 2002, participou de vários Cds coletâneas pelo Brasil e agora encontra-se divulgando seu 2º cd “Zefinha vai a Feira”, lançado em 2007.
Músicas:
Que Papo é Esse?
Eu vou cantar
Eu vou cantar
Sussurrar no teu ouvido
Uma lôa de maracatu
Que é pra tu se admirar
Oi mulher
Que papo é esse?
O que é que há?
Oi mulher
Canta comigo balança
Se entrar na dança não pode parar
Senta a mão
A tinta vai descascar
Sai do chão
Poeira vai levantar
Senta a mão
A tinta vai descascar
Romã, romã, mandou mandar
Eu vou mandar você bater na lata
Pra tirar o som
Pra tirar o som você vai bater na lata
É massa bater na lata
A lata que se amassa
A massa que se agita
A gente grita: - Ela é bonita
Com seu "vuco-vuco" ligeiro e medonho
Lá vai Zefinha e Antônio
Debaixo daquele capucho
Voltou Zefinha com um bucho
Pra mais um Tonho chegar
Na lata de Pajeú
Fez seu primeiro tambor
A lôa que ele soprou
Eu vou agora sussurar
Oi mulher
Que papo é esse?
O que é que há?
Oi mulher
Canta comigo balança
Se entrar na dança não pode parar
UMA LADAINHA
Uma ladainha pro cartão de crédito
Uma ladainha pro cartão de crédito
Uma oferenda pro talão de cheque
E mais uma prece para o crediário
Um terço, um rosário outra oração
Uma ação de Graça no banco da praça
Enquanto aguarda a procissão
Celular está mudo aluguel atrasado
Arroz de terceira sem gás no fogão
Olha a conta da luz
Livrai-nos da cruz!
Boletim da "Cagece"
Livrai-nos da peste!
E a escola do menino
Milagre divino!
Ela é particular
Eu me benzo, me prosto
Meu Senhor me cure
Plano de saúde não posso pagar
Três glórias amém
O juro aumentado
Assalariado devoto, cristão
Um fio do bigode como pagamento
É um sacramento pro macho varão
Graças a Deus que Deus existe
Graças a mim que tenho fé em Deus
FONTE: www.donazefinha.com.br
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